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sexta-feira, 29 de agosto de 2014

TRANSPORTE DUTOVIÁRIO

A ANTT tem entre as suas atribuições, "Promover levantamentos e organizar cadastro relativos ao sistema de dutovias do Brasil e às empresas proprietárias de equipamentos e instalações de transporte dutoviário."
O Regimento Interno e a Estrutura Organizacional da Agência, aprovado pela Resolução nº 01 de 20 de fevereiro de 2002, e suas alterações, define como competência da Superintendência de Serviços de Transporte de Cargas – SUCAR, conforme Resolução nº 3000, de 28 de janeiro de 2009, em seu artigo 68 – inciso XXV “elaborar e manter o cadastro do Sistema de Dutovias e das empresas proprietárias de equipamentos e instalações de transporte dutoviário, articulando junto a outros órgãos visando uma análise sistêmica e multimodal do transporte dutoviário”.
O transporte Dutoviário pode ser dividido em:
  • Oleodutos, cujos produtos transportados são,, em sua grande maioria: petróleo, óleo combustível, gasolina, diesel, álcool, GLP, querosene e nafta, e outros.
  • Minerodutos, cujos produtos transportados são: Sal-gema, Minério de ferro e Concentrado Fosfático.
  • Gasodutos, cujo produto transportado é o gás natural.
Esta modalidade de transporte vem se revelando como uma das formas mais econômicas de transporte para grandes volumes principalmente de óleo, gás natural e derivados, especialmente quando comparados com os modais rodoviário e ferroviário.
A ANTT articula com as Entidades relacionadas à área, visando à criação de Cadastro Nacional de Dutovias, eficiente e seguro, que sirva para orientar suas ações e projetos.

Transporte Marítmo do Brasil

Transporte marítimo é o tipo de transporte aquaviário realizado por meio de embarcações para deslocamentos de passageiros e mercadorias utilizando o mar aberto como via. Pode ser de cabotagem/costeira (cuja navegação marítima é realizada entre pontos da costa ou entre um ponto costeiro e um ponto fluvial) ou de navegação de longo curso/internacional (navegação entre portos brasileiros e estrangeiros).
Destaca-se que o transporte marítimo é o principal tipo de transporte nas comercializações internacionais e pode transportar diversos tipos de produtos como veículos, cereais, petróleo, alimentos, minérios, combustíveis, etc.
Características do transporte marítimo de carga no Brasil:
  • Grande capacidade de carga;
  • Pode transportar cargas de grandes tamanhos;
  • Baixo custo de transporte para grandes distâncias;
  • Transporta diversos tipos de cargas;
  • Flexibilidade superior ao transporte hidroviário;
  • Transporte lento; e
  • Necessidade de portos/alfândegas.

    Transporte Hidroviário do Brasil

    Transporte hidroviário é o tipo de transporte aquaviário realizado nas hidrovias (são percursos pré-determinados para o tráfego sobre águas) para transporte de pessoas e mercadorias. As hidrovias de interior podem ser rios, lagos e lagoas navegáveis que receberam algum tipo de melhoria/sinalização/balizamento para que um determinado tipo de embarcação possa trafegar com segurança por esta via.
    As hidrovias são de grande importância para este tipo de modal, visto que, através dela consegue-se transportar grandes quantidades de mercadoria a grandes distâncias. Nelas são transportados produtos como: minérios, cascalhos, areia, carvão, ferro, grãos e outros produtos não perecíveis.
    Características do transporte hidroviário de carga no Brasil:
    • Grande capacidade de carga;
    • Baixo custo de transporte;
    • Baixo custo de manutenção;
    • Baixa flexibilidade;
    • Transporte lento;
    • Influenciado pelas condições climáticas.
    • Baixo custo de implantação quando se analisa uma via de leito natural, mas pode ser elevado se existir necessidade de construção de infraestruturas especiais como: eclusas, barragens, canais, etc. 

      Transporte Rodoviário do Brasil

      Transporte rodoviário é o realizado sobre rodas nas vias de rodagem pavimentadas ou não para transporte de mercadorias e pessoas, sendo na maioria das vezes realizados por veículos automotores (ônibus, caminhões, veículos de passeio, etc.). Como possui, na maioria dos casos, preço de frete superior ao hidroviário e ferroviário, é adequado para o transporte de mercadorias de alto valor ou perecíveis, produtos acabados ou semi-acabados.
      É o principal meio de transporte realizado no Brasil. Contudo, devido às suas desvantagens em relação a outros modais, houve uma mudança com o passar dos anos de pensamentos e ações que devem influenciar a sua participação na matriz modal. Essa redução propiciará aos outros modais a contribuir de forma mais eficiente para o transporte de passageiros e de cargas no Brasil.
      Características do transporte rodoviário de carga no Brasil:
      • Possui a maior representatividade entre os modais existentes;
      • Adequado para curtas e médias distâncias;
      • Baixo custo inicial de implantação;
      • Alto custo de manutenção;
      • Muito poluente com forte impacto ambiental;
      • Segurança no transporte comprometida devido à existência de roubos de cargas;
      • Serviço de entrega porta a porta;
      • Maior flexibilidade com grande extensão da malha;
      • Transporte com velocidade moderada;
      • Os custos se tornam altos para grandes distâncias;
      • Tempo de entrega confiável;
      • Baixa capacidade de carga com limitação de volume e peso; e
      • Integra todos os estados brasileiros.

        Transporte Ferroviário do Brasil

        Transporte ferroviário é o realizado sobre linhas férreas para transportar pessoas e mercadorias. As mercadorias transportadas neste modal são de baixo valor agregado e em grandes quantidades como: minério, produtos agrícolas, fertilizantes, carvão, derivados de petróleo, etc.
          Uma característica importante da linha férrea é a bitola que tem como definição a distância entre os trilhos de uma ferrovia. No Brasil, existem 3 tipos de bitola: larga (1,60m), métrica (1,00m) e a mista. Destaca-se que grande parte da malha ferroviária do Brasil está concentrada nas regiões sul e sudeste com predominância para o transporte de cargas.
          Características do transporte ferroviário de carga no Brasil:

        • Grande capacidade de carga;
        • Adequado para grandes distâncias;
        • Elevada eficiência energética;
        • Alto custo de implantação;
        • Baixo custo de transporte;
        • Baixo custo de manutenção;
        • Possui maior segurança em relação ao modal rodoviário, visto que ocorrem poucos acidentes, furtos e roubos.
        • Transporte lento devido às suas operações de carga e descarga;
        • Baixa flexibilidade com pequena extensão da malha;
        • Baixa integração entre os estados; e
        • Pouco poluente.

        O que é?? E como calcular o estoque de segurança – com planilha para download.

        O que é?? E como calcular o estoque de segurança – com planilha para download.

        cálculo do estoque de segurançaPara muitos negócios, manter estoques dos produtos é fundamental. Você já imaginou um supermercado sem estoques? Eles precisam manter em estoques todos os produtos que os clientes possam desejar. Fora do varejo os estoques também têm um papel central: nas indústrias, é preciso ter estoques de matérias-prima para que a produção não seja interrompida.
        No entanto, a busca por menores custos sempre empurra os estoques para baixo: queremos ter o mínimo possível de estoques, pois eles representam capital parado, em outras palavras, representam custos.
        Para achar o equilíbrio perfeito, duas coisas são fundamentais: uma boa previsão da demanda e o cálculo apropriado para os tamanhos dos estoques, dentre eles, o estoque de segurança.
        O estoque de segurança é uma quantidade de estoques que se tem, mas que não se deseja usar. É como um seguro do carro: é bom ter um, mas você não quer precisar usá-lo. Isto porque ele é calculado apenas para suprir uma segurança em casos de variações inesperados, algo que você não pode prever ou controlar: problemas no fornecedor, atrasos na entrega, uma demanda que não foi prevista…
        Como calcular o estoque de segurança?
        Antes de mostrar como se calcula o estoque de segurança, é preciso entender do que ele depende. Nosso estoque de segurança depende de alguns fatores chave:
        - a própria demanda: se a demanda é bem estável e conhecida com antecedência, então temos pouca variabilidade a cada mês e não precisamos nos proteger muito contra essas variações (pois sabemos que elas não ocorrem); por outro lado, se seu produto tem uma variabilidade nas vendas muito grande, então precisaremos de estoque de segurança maior. Isto tudo é medido matematicamente através do desvio padrão da demanda, que neste caso é calculado como o desvio padrão da previsão da demanda. Um bom sistema de previsões é capaz de oferecer este número, ou ele pode ser estimado de maneiras mais simples, mas menos precisas.
        - o lead time (tempo de entrega) do produto: se o tempo de entrega é elevado e sua variabilidade é alta (se uma entrega é feita em 5 dias, outra em 8 dias, outra em 2 dias), então é preciso ter uma segurança frente à este tempo média de entrega de 5 dias, pois algumas vezes ela chegará a demorar 8 dias. Mas não queremos nos planejar sempre para receber apenas depois de 8 dias, pois isto acarretaria custos muito altos, então o estoque de segurança utiliza a estatística para auxiliar nessa tarefa.
        - o nível de serviço desejado: nem todos os produtos merecem a mesma atenção e o mesmo cuidado; alguns produtos são críticos, mais importantes ou mais atrativos, e por isso merecem estarem sempre presentes, enquanto em outros produtos podemos nos dar ao luxo de não tê-lo em estoque sempre. Matematicamente, isto é modelado através do nível de serviço desejado: quanto maior o nível de serviço (um número percentual de 0 a 100), maior será o estoque de segurança pois queremos mais garantias que o produto estará sempre disponível. O nível de serviço depende de cada setor: palitos de fósforo num supermercado não devem ter nível de serviço muito alto, enquanto antibióticos numa farmácia hospitalar devem ter nível de serviço altíssimo. O nível de serviço indica o quanto queremos estar seguros frente às variabilidades que ocorrem, em outras palavras, frente aos desvios padrões da demanda e do lead time. Agora vem a parte em que a matemática e estatística são utilizadas. Não se assuste com as linhas a seguir, mas tente entendê-las, pois disso depende a compreensão da fórmula mais abaixo.
        Usa-se a distribuição de probabilidades normal para aproximar o comportamento da demanda, para tornar mais simples e direto o cálculo do estoque de segurança. Assim, quando falamos em nível de serviço, estamos avaliando quanto por cento da curva normal queremos cobrir. Um desvio padrão ao redor da média cobre aproximadamente 67% da curva, 2 desvios padrões cobrem mais de 97% e 3 desvios padrões cobrem mais de 99% da curva. Para usar números redondos, vamos utilizar um nível de serviço de 99,87% o que nos dá exatamente 3 desvios padrão em torno da média de uma distribuição normal.
        A fórmula do estoque de segurança
        Agora que já conhecemos todos os componentes, vamos à fórmula do estoque de segurança.
        Chamaremos de z o valor tabelado que indica quantos desvios padrão ao redor da média temos que tomar para cobrirmos a proporção da área sob a curva normal que queremos (o nível de serviço, por exemplo podemos usar 99,87% para gerar um valor de z = 3,0);
        Chamaremos d a demanda média e σd o desvio padrão dessa demanda; e chamaremos de t o lead time médio e de σt o desvio padrão do lead time.
        Assim, evitando a matemática que gera a equação, o estoque de segurança (ES) é calculado pela fórmula abaixo: fórmula para o cálculo do estoque de segurança
        E se o lead time tem um desvio padrão muito pequeno (ou nulo), o estoque de segurança pode ser seguramente aproximado por:
        fórmula para cálculo do estoque de segurança
        Matematicamente o valor obtido pela fórmula deve ser sempre arredondado para cima, para garantir que estamos cobertos contra as variações desejadas, mas por conveniência, habitualmente arredonda-se o valor obtido pela fórmula para o número redondo mais próximo (se a fórmula deu resultado 182,3 pode-se arredondar para 180 ou 200, por exemplo).
        Agora você já sabe o que influencia e como se calcula o estoque de segurança.

        Aproveite e faça o download gratuito de uma planilha para calcular o Lote Econômico de Compras e o Estoque de Segurança!

        Download da Planilha para cálculo do Estoque de Segurança, formato Excel 97-2004

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        Como se calcular o custo logístico é um dos maiores desafios das empresas.

        Como se calcular o custo logístico é um dos maiores desafios das empresas.

        Quanto custa para armazenar um produto? Qual é o custo do transporte, do gerenciamento dos fretes, da distribuição de mercadorias? Qual é o custo ideal para uma operação deintralogística?
        Essas são apenas algumas das perguntas a serem respondidas por uma empresa de qualquer setor que pretende ter resultados positivos em seus negócios. O custo logístico é tão importante quanto o custo da mercadoria em si, porém nem sempre essa informação é incorporada no cálculo. Ao pensar em um modelo para simples explicação, podemos citar a operação de logística interna e armazenagem. Há uma oscilação natural de custos nessas duas áreas, variando de acordo com as características de cada operação. A empresa precisa deter cada número da operação para administrar o custo total logístico, o qual também envolve outros departamentos, como, por exemplo, o transporte.
        Não vamos falar aqui de fórmulas para cálculo de preços, basicamente o empresário deve ter em mente que o seu estoque está gerando despesas, assim como a distribuição, o gerenciamento de matérias-primas, dentre outras. Quanto mais otimizado se tornarem tais processos, maior é a economia e, portanto, maior é o lucro. Lembrando que só utilizamos a palavra lucro para tornar didática a explanação, uma vez que a logística por si só não gera lucros, assim como a compra de matéria-prima por um preço mais em conta também não. O lucro é o resultado da eficiência dos processos, somada a margem projetada no preço de venda do produto e do diferencial que agrega valor ao negócio. Porém, a conta é simples, ao economizar na produção e nos seus processos, incluindo a logística, a empresa cresce e se fortalece para novos negócios.
        A inteligência corporativa sabe que os custos logísticos representam de 5% a 35% das vendas, variando de acordo com o estilo do negócio, processos e utilização de materiais. Eles são vitais para o sucesso, uma vez que há uma grande despesa com a área. Sua boa gestão traz competitividade para o negócio, mas é um departamento muito difícil de organizar. Talvez o pior de todos pelo fato da Logística ser a última ponta do processo de produção. Pense no vendedor ambulante de pipoca. Ele tem o carrinho, as panelas, o óleo, o sal, os saquinhos para depositar o produto e o evento para o qual ele foi chamado já vai começar. Acontece que o sobrinho que ficou de trazer o milho-pipoca perdeu o ônibus e vai atrasar duas horas. É óbvio que o dia está perdido e, nesse caso, a falta de organização da logística prejudicou o negócio em 100% porque foi incapaz entregar a matéria-prima a tempo.

        quinta-feira, 28 de agosto de 2014

        Sescon Legal - Edição 012

        Sescon Legal - Edição 012

        SESCON-RJ





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        A ORIGEM DO CONTAINER E SEUS MODELOS


        Durante séculos de comércio internacional, os seus precursores, chineses, árabes e europeus, não haviam conseguido criar uma forma não só de evitar as enormes perdas no transporte com as quebras, deteriorações e desvios de mercadorias, como também de agilizar e reduzir o custo das operações de carga e descarga. Somente em 1937, o americano Malcom Mc Lean, então com pouco mais de 20 anos, motorista e dono de uma pequena empresa de caminhões, ao observar o lento embarque de fardos de algodão no porto de Nova Iorque, teve a idéia de armazená-los e transportá-los em grandes caixas de aço que pudessem, elas próprias, serem embarcadas nos navios.
        Com o tempo, Mc Lean aprimorou métodos de trabalho e expansão de sua companhia, a Sea-Land (depois Maersk-Sealand), tornando-a uma das pioneiras do sistema intermodal, abrangendo transporte marítimo, fluvial, ferroviário, além de terminais portuários.
        Após inúmeras experiências nos Estados Unidos, prejudicadas pelo período da Segunda Guerra Mundial (1939/ 1945), somente em 1966 Mc Lean aventurou-se na área internacional, enviando um navio com containers à Europa. Assim, em 5 de maio daquele ano (1966) chegava a Roterdam - já o maior porto do mundo - o cargueiro adaptado "SS Fairland" da Sea Land, que ali descarregou 50 unidades. Como não havia equipamento apropriado, o desembarque foi feito com o próprio guindaste do navio, outra criação de Mc Lean.
        Naquela época, um verdadeiro exército de nove mil estivadores trabalhava no grande porto holandês, vinculando a 25 empresas de serviço. Antevendo a revolução que iria ocorrer no transporte marítimo, o diretor do porto, Frans Posthuma, conseguiu a exclusividade para receber os containers destinados à Europa, comprometendo-se a preparar um terminal especializado para desembarcá-los. Logo depois, em 1967, cinco das empresas estivadoras que operavam em Roterdam criaram a ECT, com apenas 208 empregados para atender ao crescente movimento de containers.
        O container, hoje visto não só em todos os portos e adjacências, mas também em caminhões, nas estradas e em longas fileiras de vagões em ferrovias é um fantástico sistema de transporte responsável pela movimentação de 95% da carga geral hoje conduzida pela frota mercante mundial!
        Malcom Mc Lean nasceu em 1914 e faleceu em 2001:
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        Tipos de container

        Carregamento final, inclusão completa - Dry Box

        Container básico intermodal com portas no final, acomodáveis para cargas gerais não requerendo controle de meio ambiente quando em rota. Usado para cargas gerais secas existentes, como alimentos, roupas, móveis, etc. Ventilado - Equipado com portas ventiladas nos finais ou laterais, e usadas para cargas geradas de calor, que requerem de proteção contra avarias de condensação (sudação). Versões com ventilação de ar elétrica são disponíveis. Ventiladores são normalmente encaixados com defletores para prevenir a entrada de água de chuva ou do mar - Igual ao Dry Box. Usado para Cacau e Café.e - cana de açúcar.

        Carregamento lateral, inclusão completa

        Equipado com porta lateral para uso em acondicionamento em descarga de carga onde não seja prático o uso de portas finais, também quando o container necessita permanecer nos trilhos enquanto a carga e colocada ou removida do container. Além das porta tradicionais, temos as laterais somente na lateral direita ou ambas esquerda/direita e também temos o container com portas no frontal.

        Abertura de Topo – Open Top

        Usado para carretos pesados, ou itens desajeitosos onde o carregamento ou descarregamento da carga através das portas finais e laterais seja impraticável. A maioria dos containeres é equipada com cobertura de tecido e são sempre indicados como container de topo “suave” ou “rude”. Alguns containeres de abertura de topo são encaixados com cobertura de painéis tipo hatch removíveis ou teto de metal total destacáveis.

        Isolantes

        Para cargas que não poderiam ser expostas a mudanças rápidas ou bruscas de temperatura. Disponíveis em versões ventiladas e não ventiladas. Algumas transportadoras provêm containeres com sistema de aquecimento para uso especial.

        Refrigerados

        Isolante e equipadas com sistema de refrigeração embutido, gerado por conexões elétricas diretas ou por geradores a gasolina ou a diesel. É usado primariamente para alimento ou outros artigos que requerem temperatura controlada de meio-ambiente.

        Volume Líquido - Tank

        Container tipo tanque para transporte de líquidos. Alguns têm sido designados para especificações de alto nível. Para transporte de certos materiais perigosos.

        Volume Seco

        Designado para transporte de carga tais como produtos químicos secos e grãos.

        Prateleiras Retas

        Disponíveis com vários modelos e tamanhos, as prateleiras retas são usadas para madeira, produtos de moinho pesados, largos e desajeitados, maquinários e veículos. Alguns são equipados com laterais removíveis.

        Auto

        Usado para o transporte de veículos, disponível nas versões abertas ou fechadas.

        Animais vivos

        Configurado para o transporte de animais; os containeres são disponíveis para o transporte de gado, aves domésticas e outros animais.

        Coberta marítima

        Container de topo aberto experimental desenvolvido pela “Marad” e a Marinha Americana. Este sistema de manejo de carga é designado para adaptar a navios cargueiros ou transporte de equipamentos pesados fora de tamanho (principalmente militares). A construção do piso “Work-trough” (seção do piso aberta por uma manivela própria) pode reduzir tempo de descarregamento e espaço de armazenamento de pier, desde que eles não necessitem ser removidos da destinação.

        High-Cube

        Estes containeres são usados para cargas de alto-volume, baixo peso e pode aumentar a área cúbica. Os containers “high-cube” são de 2,89m de altura e comprimento de no máximo de 12m.

        Vestuário

        Com prendimentos especiais, e encaixes de teto internos, estes containeres podem ser usados para pendurar vestuário.

        Tipos de container marítimo

        Hoje em dia existem diversos tipos de containers cujas dimensões externas podem ser:
        Tipos de Container Marítimo:
        TIPOCOMP.Dim. Ext. CxLxA (mm)Dim. Int. CxLxA (mm)Capacidade
        (Peso/Volume t/m³)
        Dry Box20´6.058x2.438x2.5915.900x2.352x2.39521,6/33,2
        Dry Box40’12.192x2.438x2.59112.022x2.352x2.39526,5/67,7
        Dry/High Cube40’12.192x2.438x2.89612.022x2.352x2.69626,3/76,2
        Reefer20’6.058x2.438x2.5915.498x2.270x2.26725,4/28,3
        Reefer40’12.192x2.438x2.59111.151x2.225x2.16926,0/55,0
        Open Top20’6.058x2.438x2.5915.900x2.352x2.39521,6/3,2
        Open Top40’12.192x2.438x2.59112.020x2.350x2.34226,5/67,7
        Flat Rack20’6.058x2.438x2.5915.798x2.408x2.33621,6/33,2
        Flat Rack40’12.192x2.438x2.59112.092x2.404x2.00226,5/67,7
        Plataform20’6.058x2.4386.020x2.41321,6/33,2
        Plataform40’12.192x2.43812.150x2.29026,5/67,7
        Tank20’6.058x2.438X19/23 mil l
        Essas medidas chamadas "padrão" podem ser ultilizadas para cálculo de acondicionamento da carga, sempre lembrando que há variações de alguns centímetros para mais ou menos, dependendo do material ultilizado na construção do container. Todos os containers nas descrições á seguir, com exceção do High cube, podem ser de 20`ou 40`.

        Dry Cargo:

        Para carga geral. Com adaptações, pode carregar carga á granel ( café em grãos, produtos químicos em pó, etc)






        Granel Seco:

        Para transporte de cargas sólidas, com malte e cevada. Possui escotilhas situadas em seu topo, por onde se carrega a carga.






        Open Top:

        Para carga geral, com a possibilidade de abertura do teto de lona e das travessas de sustentação, permitindo a colocação de máquinas indivisíveis e pesadas.






        Flat Rack:

        Containers para cargas de formas irregulares, ou que excedam na largura ou altura, como máquinas para agricultura, barcos, tanques, caminhões, bobinas de papel, etc.






        Plataforma:

        Ultilizado para cargas compridas, largas, altas, sem formas regulares ou com problemas de acondicionamento, como tanques, materiais de construção, toras, tubos, etc.






        Reefer:

        Para produtos que necessitam refrigeração durante o transporte, como carnes, frutas, sucos. È uma das unidades de carga mais caras existentes, pois acondiciona todo um equipamento diesel/elétrico para refrigeração interior, além de ser provida de isolantes térmicos.






        Tank:

        Para transporte de granéis líquidos






        Ventilado:

        Para transporte de produtos que necessitam ventilação ou renovação de ar em seu interior, como café.






        High Cube:

        Igual ao um container Dry Cargo de 40` pés, porém com 1 pé a mais de altura, que aumenta seu volume interno. Ultilizado para cargas com pouco peso em relação ao volume que ocupam, como cigarros, brinquedos, etc.

        Macaé Offshore News

        Pasadena registra lucro de US$ 73 mi no 1º semestre

        .

        N E W S L E T T E R
        quarta-feira, 27 de agosto de 2014
        Twitter Facebook 
         
        Empresas e Negócios > 26/8/2014 10:15:00

          Pasadena registra lucro de US$ 73 mi no 1º semestre
        Resultado diverge do valor informado originalmente, como "superior a US$ 90 milhões"

        Veja edições anteriores
        Energias renováveis > 26/8/2014 10:27:40
          Empresas disputam gás do lixo
        Às vésperas do primeiro leilão para contratar usinas a biogás, cresce conflito sobre o melhor uso para o gás gerado por aterros sanitários e rejeitos da agropecuária
         
        Tecnologia e Inovação > 26/8/2014 09:44:17
          Empresas e ANP divergem sobre investimentos em pesquisa
        A razão da discórdia é a revisão da Cláusula de Investimento em Pesquisa e Desenvolvimento, que está em fase de consulta pública e terá audiência pública hoje
         
        Tecnologia e Inovação > 26/8/2014 09:52:41
          Petrobras estuda tecnologias para redução do uso de plataformas
        O objetivo com as pesquisas é que um conjunto de tecnologias de sistemas submarinos esteja disponível para aplicação até 2020
         
        Política e Economia > 26/8/2014 09:47:20
          TCU decidirá se Graça tentou dissimular bens
        Relator vai confirmar na quarta-feira, em plenário, que presidente da estatal e ex-diretor doaram imóveis a filhos
         
        Óleo e Gás > 26/8/2014 10:18:45
          Reduc, da Petrobras, tem vazamento em caldeira a vapor
        Caldeira é parte de sistema que ajuda a fornecer calor e outras energias para a planta, explicou Simão Zanardi, presidente Sindicato dos Petroleiros de Caxias
         
        Política e Economia > 26/8/2014 10:31:45
          Ex-diretores da Petrobras recorrem ao plenário do STF para desbloquear bens
        No recurso, Gabrielli e outros ex-diretores alegam, em sua defesa, que decisão do TCU foi baseada em interpretação equivocada
         
        Outras energias > 26/8/2014 10:21:41
          Aneel analisa reajuste de energia para 6 distribuidoras
        A agência analisa hoje os reajustes anuais para seis companhias energéticas
         

        Capa  Promef 10 anos - sucesso e desafios à frente
          O programa que ajudou a dar um perfil mais moderno à industria naval brasileira, tem pela frente vários desafios. Aumentar a competitividade é o maior deles.

        Entrevista  Augusto Mendonça
        Presidente da Associação Brasileira das Empresas de Construção Naval e Offshore (Abenav), quer aproveitar o pré-sal para internacionalizar a indústria brasileira.

        Tecnologia  Revolução pelo ar
        Sensação tecnológica do momento, empresas de petróleo apostam em drones para aumentar eficiência nas atividades de E&P

        Tecnologia  Negócios de US$ 11 bilhões
        Estudo realizado por consultoria americana revela que empresas de automação industrial apostam no segmento de upstream - Brasil é um dos alvos

        Tecnologia  De braços abertos para o Subsea
        Principal mercado da indústria de O&G no Brasil, o Rio de Janeiro trabalha se transformar num hub para o segmento subsea em âmbito global 






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